A escolha do nome do CEMEI e a história de Margarida Maria Alves
A Comissão de Mães e moradores da Vila União reunidos em Assembléia, decidiram denominar o Centro Municipal de Educação Infantil como Margarida Maria Alves, para manter viva a história das lutas pela conquista do CEMEI.
Nesse sentido, surgiu o nome de Margarida Maria Alves, mulher lutadora, trabalhadora rural de Alagoa Grande na Paraíba, participante da Comissão Pastoral da Terra de Guarabira e Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
O nome Margarida Alves significa luta em defesa dos direitos trabalhistas. Ela é considerada uma das principais representantes da liderança feminina no Brasil, que viveu e morreu lutando pelos direitos das trabalhadoras e trabalhadores da terra.
Margarida Alves nasceu em 5 de agosto de 1943, em Alagoa Grande, na Paraíba. Foi a filha mais nova de nove irmãos. O contato permanente com o
latifúndio que começou desde muito cedo, devido à necessidade de manutenção da família, estimulou seu desejo de lutar pelos trabalhadores rurais.
Pelo fato de ser católica, Margarida teve uma grande influência do padre Geraldo para ingressar no Sindicato Rural de Alagoa Grande. Caracterizada pela constância e disposição para o trabalho, chegou a ser tesoureira e em 1973
foi eleita presidente do sindicato, função que exerceu sucessivamente até 1982.
A sindicalista lutava pela defesa dos direitos dos trabalhadores do campo, pelo décimo terceiro salário, o registro em carteira profissional, a jornada diária de oito horas e as férias obrigatórias. Foi uma das fundadoras do Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural, cuja finalidade é, até hoje, contribuir no processo de construção de um modelo de desenvolvimento rural e urbano sustentável, a partir do fortalecimento da agricultura familiar.
Durante seus 12 anos dentro do sindicato foram movidas mais de 600 ações trabalhistas contra os usineiros e senhores de engenho da região da Paraíba. Em seus anos de luta, nunca se registrou na justiça uma só perda de questões trabalhistas em favor do trabalhador rural.
A sua luta era em prol das trabalhadoras e trabalhadores, motivo pelo qual sofreu várias ameaças e atentados contra sua integridade física. Através de sua liderança foram movidas aproximadamente 73 reclamações trabalhistas contra engenhos e contra a Usina Tanques, o que, no período ditatorial, produziu uma forte repercussão e atraiu o ódio de latifundiários locais.
Margarida foi brutalmente assassinada no dia 12 de agosto de 1983, com 40 anos de idade.
Estava na soleira da porta de sua casa, observando seu filho brincar e não percebeu a aproximação dos criminosos, que atingiram seu rosto com um tiro certeiro de espingarda calibre 12. A triste cena foi presenciada por seu companheiro, que não teve como reagir.
Propor para o CEMEI da Vila União o nome de “Margarida Maria Alves” é uma maneira de resgatar a lembrança de todas as mulheres e homens que tombaram ao longo desta vida de luta pelo direito ao trabalho, terra, saúde, educação e moradia.
“Não pensem vocês que alguém vai resolver nossos problemas; ninguém pense que Governo, Deputado ou Senador vão resolver nossos problemas. Quem vai resolver somos nós, os trabalhadores organizados...”.
Essa fala de Margarida resgata a luta na Vila União pelos direitos básicos de todo cidadão.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
REFORMAS EM 2009
No final do 1º semestre de 2009, construímos mais um espaço coberto com a colaboração da comunidade e sua participação na Festa da Família: um quiosque no parque, espaço que pode ser usado para diversas experiências.
No 2º semestre de 2009, a equipe escolar levantou algumas sugestões para a melhoria do espaço físico. Até o momento foram realizadas as seguintes propostas: revestimento de uma parede externa (do parque) com azulejos para pintura com guache e a pintura de uma parede externa (do parque) com tinta apropriada para lousa para as crianças desenharem com giz. Ainda, consertamos e pintamos todos os brinquedos dos parques e reformamos a casinha de boneca (madeira).
Em janeiro de 2010, concretamos o espaço entre os canteiros da horta e daremos início ao projeto "Horta" através das horas de HP.
No refeitório, conseguimos ampliar um pouco o espaço com a quebra de uma parede e fixação de uma divisória, separando o banheiro do refeitório.
Nas salas realizamos pequenas reformas sugeridas pelos professores, colocamos cortinas que foram confeccionadas com a colaboração das crianças em todas as salas do agrupamento III, no final de 2009 .
Nos banheiros e no refeitório, trocamos todas as torneiras com a colaboração da comunidade através da participação na escola em um bazar realizado no 2o. semestre de 2009, onde arrecadamos verba para este fim; decisão tomada pelo Conselho de Escola. As torneiras trocadas nos banheiros infantis são automáticas para facilitar o uso pelas crianças e economia de água.
No almoxarifado, fizemos a abertura de uma porta que dá acesso para o corredor da escola, facilitando a retirada dos materiais.
Está em andamento um projeto (sendo elaborado pela CAE a pedido da equipe do CEMEI ) para a melhoria do espaço externo, em um barranco que dá acesso a um dos parques, com a construção de uma escada, um escorregador e uma pequena arquibancada.
Outro projeto em andamento é a construção de um brinquedo de água, proposta aprovada pelo Conselho de escola. Até o momento, estamos trabalhando para a arrecadação da verba necessária, através de festas e do planejamento no Plano de Aplicação do Conta Escola, reservando uma quantia a cada semestre.
No 2º semestre de 2009, a equipe escolar levantou algumas sugestões para a melhoria do espaço físico. Até o momento foram realizadas as seguintes propostas: revestimento de uma parede externa (do parque) com azulejos para pintura com guache e a pintura de uma parede externa (do parque) com tinta apropriada para lousa para as crianças desenharem com giz. Ainda, consertamos e pintamos todos os brinquedos dos parques e reformamos a casinha de boneca (madeira).
Em janeiro de 2010, concretamos o espaço entre os canteiros da horta e daremos início ao projeto "Horta" através das horas de HP.
No refeitório, conseguimos ampliar um pouco o espaço com a quebra de uma parede e fixação de uma divisória, separando o banheiro do refeitório.
Nas salas realizamos pequenas reformas sugeridas pelos professores, colocamos cortinas que foram confeccionadas com a colaboração das crianças em todas as salas do agrupamento III, no final de 2009 .
Nos banheiros e no refeitório, trocamos todas as torneiras com a colaboração da comunidade através da participação na escola em um bazar realizado no 2o. semestre de 2009, onde arrecadamos verba para este fim; decisão tomada pelo Conselho de Escola. As torneiras trocadas nos banheiros infantis são automáticas para facilitar o uso pelas crianças e economia de água.
No almoxarifado, fizemos a abertura de uma porta que dá acesso para o corredor da escola, facilitando a retirada dos materiais.
Está em andamento um projeto (sendo elaborado pela CAE a pedido da equipe do CEMEI ) para a melhoria do espaço externo, em um barranco que dá acesso a um dos parques, com a construção de uma escada, um escorregador e uma pequena arquibancada.
Outro projeto em andamento é a construção de um brinquedo de água, proposta aprovada pelo Conselho de escola. Até o momento, estamos trabalhando para a arrecadação da verba necessária, através de festas e do planejamento no Plano de Aplicação do Conta Escola, reservando uma quantia a cada semestre.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
A RETIRADA DA FRALDA
A fralda normalmente é retirada por volta de um ano e meio a dois anos. Mas cada criança deve ser respeitada em sua individualidade.
É importante que a criança possua algumas habilidades: andar, nomear e compreender as palavras xixi e coco e entender que usamos o banheiro para isso.
A linguagem na época da retirada de fralda é importante para que ela possa pedir que quer fazer xixi ou coco.
Algumas dicas podem ajudar nesse processo que deve ser tranquilo para a criança e familiares:
Explique sempre o que acontece no banheiro de forma que a criança possa entender que aquele lugar é o ideal para fazer o xixi e o coco.
Deixe que ela veja quando você ou os irmãos forem ao banheiro. Os mais velhos são os modelos.
Presenteie a criança com um penico, e deixe no lugar em que ela costuma brincar. A criança deve explorar o penico e ser estimulada a sentar nele com roupa. Explique para que serve e brinque com ela. Se isso não for tranqüilo, ela pode ficar com medo de se sentar no peniquinho.
Quando a criança estiver familiarizada, coloque o penico no banheiro e passe as eliminações da criança da fralda para o penico na presença dela, sempre conversando e explicando o que acontece.
Leve a criança ao penico após as refeições ou horários que você sabe que ela costuma urinar ou evacuar. E na hora que acordar.
Aproveite a época de calor para retirada da fralda.
Comece deixando a criança de fralda durante o dia e oferecendo o penico. Coloque-a no penico, converse e brinque um pouco para que relaxe. Leve brinquedinhos ou livrinhos e permaneça ao seu lado para que ela adquira segurança.
Depois de uns dias, deixe-a durante o dia de calcinha e cueca e mantenha a fralda noturna. Use calcinhas ou cuecas fáceis de serem retiradas.
Com algumas crianças funciona deixar a torneira ou chuveiro aberto um pouco para ouvirem o barulhinho da água quando forem fazer xixi.
Nunca demore a ir ao banheiro quando a criança pedir. Respeite seus limites e capacidades.
Algumas crianças falam “xixi” após já terem feito. Isso é normal. Está aprendendo a nomear. Leve-a ao penico mesmo que já tenha escapado o xixi e fale xixi. Fique um pouquinho com ela no penico.
A criança tem um limite de no máximo 10 minutos para permanecer sentada no penico. Jamais a force a permanecer sentada. Se não fez o xixi ou o coco, retire-a do peniquinho e tente mais tarde.
Converse com os educadores da creche para que todos procedam da mesma forma e nessa época envie várias cuecas ou calcinhas e calçados a mais (às vezes o xixi escorre no sapato).
Nunca repreenda a criança quando escapar o xixi e jamais diga: “acabei de trocá-la e você fez xixi de novo?” Lembre-se que ela está aprendendo!! E o controle total pode demorar um pouco.
Festeje com a criança demonstrando alegria quando ela fizer xixi no penico. Isto trará satisfação à criança, pela conquista alcançada.
Jogue o xixi ou coco no vaso sanitário e mostre que usamos a descarga. Lave as mãozinhas dela, pois começará a adquirir novos hábitos.
Não se preocupe com as fezes. O controle dela é um pouco mais demorado.
Retire a fralda noturna após um tempo. Evite dar muito líquido antes de dormir. Prepara-se para encontrar a cama molhada no começo do treino da retirada das fraldas noturnas. Isso é normal. E pode demorar um tempo maior. Algumas crianças demoram até os 3 ou 4 anos para o controle noturno total.
Se precisar sair com a criança para passeios ou eventos, coloque a fralda, ofereça constantemente o xixi, levando-a ao banheiro e recoloque a fralda.
Tenha paciência e muito amor... Pode levar um tempo para que adquira confiança e controle.
Patrícia –Orientadora Pedagógica
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
A HISTÓRIA DO CEMEI MARGARIDA
O prédio onde se encontra o CEMEI foi construído na época da regularização do bairro, para ser um Centro Social.
Alguns moradores fundaram uma Associação de Moradores da Associação do Parque Residencial Vila União e Parque Tropical (que era muito pequeno e com poucas ruas). Na verdade, nem todos os moradores conheciam quem eram os participantes da Associação.
Depois de um tempo, as pessoas que participavam da Associação de Moradores saíram e entraram novos moradores.
Algumas mulheres criaram a Associação de Mulheres (que durou pouco tempo) e era independente da Associação de Moradores. A intenção desse grupo de mulheres era que se criasse uma creche na região, pois a creche do CAIC não atendia à demanda do bairro. Criou-se então uma Comissão de Mães.
Em 03 de abril de 1998, a Comissão de Mães fez uma manifestação em frente ao Paço Municipal, pedindo a construção de mais uma creche para a comunidade (o grupo queria usar o prédio em que funcionava o Centro Social).
A Secretaria da Educação afirmou que não era necessária a construção de mais uma creche porque não havia demanda para isso.
A Comissão de Mães fez então, um levantamento no bairro e comprovou que a demanda por mais uma creche era muito grande.
Nesse meio de tempo o prédio do Centro Social era usado para bailes às sextas-feiras sábados e domingos. Isso era motivo de descontentamento entre os moradores, pois os freqüentadores dos bailes faziam muita bagunça e a música alta incomodava a todos.
Em um sábado à noite, durante um “baile”, um morador do Jardim Ipaussurama foi morto com 20 tiros.
Frente à violência, o Prefeito concordou com a Comissão de Mães e decidiu desapropriar o prédio em que funcionava o Centro Social e utilizar todo o terreno para a construção de uma creche.
O prédio teve que ser reformado, pois estava depredado e muito sujo.
É necessário mencionar que algumas mulheres foram muito importantes no processo de conquista da creche: Dona Rosa, Roseli, Rose, Silvana (hoje concursada e efetiva no CEMEI), Ida e Marta (que nos concedeu a entrevista), representantes de inúmeras mulheres que lutaram por esse espaço e estiveram por alguns anos presentes próximas à Direção do CEMEI.
Um dia antes da “inauguração” do CEMEI, veio um caminhão pipa para lavar o CEMEI.
A creche foi inaugurada pelos moradores com uma missa, mas não houve uma inauguração “oficial” feita pelo governo municipal.
A Comissão de Mães fez a triagem das crianças com uma representante da Secretaria da Educação, pois acreditavam que os beneficiados teriam que ser os filhos daqueles que tanto lutaram pelo CEMEI.
Texto elaborado pela Orientadora Patrícia a partir da entrevista com a Sra. Marta de Jesus Nicolau Rocha dia 15/04/2008
Alguns moradores fundaram uma Associação de Moradores da Associação do Parque Residencial Vila União e Parque Tropical (que era muito pequeno e com poucas ruas). Na verdade, nem todos os moradores conheciam quem eram os participantes da Associação.
Depois de um tempo, as pessoas que participavam da Associação de Moradores saíram e entraram novos moradores.
Algumas mulheres criaram a Associação de Mulheres (que durou pouco tempo) e era independente da Associação de Moradores. A intenção desse grupo de mulheres era que se criasse uma creche na região, pois a creche do CAIC não atendia à demanda do bairro. Criou-se então uma Comissão de Mães.
Em 03 de abril de 1998, a Comissão de Mães fez uma manifestação em frente ao Paço Municipal, pedindo a construção de mais uma creche para a comunidade (o grupo queria usar o prédio em que funcionava o Centro Social).
A Secretaria da Educação afirmou que não era necessária a construção de mais uma creche porque não havia demanda para isso.
A Comissão de Mães fez então, um levantamento no bairro e comprovou que a demanda por mais uma creche era muito grande.
Nesse meio de tempo o prédio do Centro Social era usado para bailes às sextas-feiras sábados e domingos. Isso era motivo de descontentamento entre os moradores, pois os freqüentadores dos bailes faziam muita bagunça e a música alta incomodava a todos.
Em um sábado à noite, durante um “baile”, um morador do Jardim Ipaussurama foi morto com 20 tiros.
Frente à violência, o Prefeito concordou com a Comissão de Mães e decidiu desapropriar o prédio em que funcionava o Centro Social e utilizar todo o terreno para a construção de uma creche.
O prédio teve que ser reformado, pois estava depredado e muito sujo.
É necessário mencionar que algumas mulheres foram muito importantes no processo de conquista da creche: Dona Rosa, Roseli, Rose, Silvana (hoje concursada e efetiva no CEMEI), Ida e Marta (que nos concedeu a entrevista), representantes de inúmeras mulheres que lutaram por esse espaço e estiveram por alguns anos presentes próximas à Direção do CEMEI.
Um dia antes da “inauguração” do CEMEI, veio um caminhão pipa para lavar o CEMEI.
A creche foi inaugurada pelos moradores com uma missa, mas não houve uma inauguração “oficial” feita pelo governo municipal.
A Comissão de Mães fez a triagem das crianças com uma representante da Secretaria da Educação, pois acreditavam que os beneficiados teriam que ser os filhos daqueles que tanto lutaram pelo CEMEI.
Texto elaborado pela Orientadora Patrícia a partir da entrevista com a Sra. Marta de Jesus Nicolau Rocha dia 15/04/2008
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
EQUIPE DE FUNCIONÁRIOS
EQUIPE GESTORA
DIRETORA : ELISANDRA
VICE-DIRETORA: SANDRA
ORIENTADORA PEDAGÓGICA: PATRÍCIA
AGRUPAMENTO I
PROFESSORA: PATRÍCIA
MONITORES:
ALCI MARA
ANDRÉIA
INÊZ
MEIRYLAN
MORENA
RAÍSSA
TALITA
VANDERLI
AGRUPAMENTO II A
PROFESSORA: ANGÉLICA
MONITORES:
CIDINHA
LOURDES
ROSELI
ZEZÉ
AGRUPAMENTO II B
PROFESSORA: ANA PAULA
MONITORES:
ELAINE
FÁTIMA
LESLIE
MÁRCIA
ROBERTA
AGRUPAMENTO III A PROFESSORA: VITÓRIA
AGRUPAMENTO III B PROFESSORA: MARINA
AGRUPAMENTO III C PROFESSORA: FABIANA
AGRUPAMENTO III D PROFESSORA: VERA
AGRUPAMENTO III E PROFESSOR: DANIEL
AGRUPAMENTO III F PROFESSORA: ANA PAULA
PROFESSORA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL:IZABELLE
PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA (PARCERIA): SELMA
PROFESSORA AJUNTO (SUBSTITUI OS PROFESSORES): FLÁVIA
PROFISSIONAL DE APOIO AOS PROFESSORES: VÂNIA
EQUIPE DE APOIO LIMPEZA:
NELI
LUSIA
SILVANA
SIMARA
EQUIPE DE APOIO COZINHA
ANDRÉA
GLÓRIA
NETE
NILVA
VIGILANTE
JORGE
DIRETORA : ELISANDRA
VICE-DIRETORA: SANDRA
ORIENTADORA PEDAGÓGICA: PATRÍCIA
AGRUPAMENTO I
PROFESSORA: PATRÍCIA
MONITORES:
ALCI MARA
ANDRÉIA
INÊZ
MEIRYLAN
MORENA
RAÍSSA
TALITA
VANDERLI
AGRUPAMENTO II A
PROFESSORA: ANGÉLICA
MONITORES:
CIDINHA
LOURDES
ROSELI
ZEZÉ
AGRUPAMENTO II B
PROFESSORA: ANA PAULA
MONITORES:
ELAINE
FÁTIMA
LESLIE
MÁRCIA
ROBERTA
AGRUPAMENTO III A PROFESSORA: VITÓRIA
AGRUPAMENTO III B PROFESSORA: MARINA
AGRUPAMENTO III C PROFESSORA: FABIANA
AGRUPAMENTO III D PROFESSORA: VERA
AGRUPAMENTO III E PROFESSOR: DANIEL
AGRUPAMENTO III F PROFESSORA: ANA PAULA
PROFESSORA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL:IZABELLE
PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA (PARCERIA): SELMA
PROFESSORA AJUNTO (SUBSTITUI OS PROFESSORES): FLÁVIA
PROFISSIONAL DE APOIO AOS PROFESSORES: VÂNIA
EQUIPE DE APOIO LIMPEZA:
NELI
LUSIA
SILVANA
SIMARA
EQUIPE DE APOIO COZINHA
ANDRÉA
GLÓRIA
NETE
NILVA
VIGILANTE
JORGE
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
SEGUNDA À SEXTA-FEIRA DAS 7H ÀS 18H
AGRUPAMENTO I E II PERÍODO INTEGRAL: DAS 7H ÀS 18H
AGRUPAMENTO III A, B E C: 7H20MIN. ÀS 11H20MIN.
AGRUPAMENTO III D, E E F: 13H10MIN. ÀS 17H10
SEGUNDA À SEXTA-FEIRA DAS 7H ÀS 18H
AGRUPAMENTO I E II PERÍODO INTEGRAL: DAS 7H ÀS 18H
AGRUPAMENTO III A, B E C: 7H20MIN. ÀS 11H20MIN.
AGRUPAMENTO III D, E E F: 13H10MIN. ÀS 17H10
O PERÍODO DE ADAPTAÇÃO
O período de adaptação à educação infantil é muito importante, pois a criança passa por muitas mudanças ao mesmo tempo. Ela vivencia a “perda” por um espaço de tempo, do convívio de seus familiares e do aconchego de sua casa, para o contato com pessoas e espaços até então estranhos a ela.
Para os bebês e as crianças que permanecem em período integral na creche, ou que ingressam pela primeira vez na unidade escolar, esse período é ainda mais difícil, pois, ela precisa se acostumar também com horários, alimentação e espaços diferentes ao seu habitual.
No entanto, não é um período de adaptação somente para as crianças, como para todos os adultos que participarão de sua formação. Os familiares por sua vez, muitas vezes estão ansiosos, pois deixarão seus pequenos a cuidado de outras pessoas, podendo transmitir sua insegurança e ansiedade para eles.
Familiares e educadores devem fortalecer vínculos de confiança e parceria, que darão à criança tranqüilidade para toda sua formação na escola.
A adaptação da criança deve ser gradativa, levando em consideração as características individuais, pois cada um responde de maneiras diferentes às mudanças. Por isso, acompanhamos a adaptação dos pequenos com cuidado e aumento gradativo de horários até que ela esteja bem em seu novo espaço.
Algumas dicas para os familiares podem facilitar o período de adaptação:
- nesse período de adaptação não faça retirada de chupeta ou fraldas (ela já está passando por muitas mudanças).
- o choro na hora da separação é freqüente e nem sempre significa que a criança não queira ficar na creche. Seja firme e não volte com a criança para casa porque ela chorou, pois ela sempre usará o choro para conseguir o que quer.
Para os bebês e as crianças que permanecem em período integral na creche, ou que ingressam pela primeira vez na unidade escolar, esse período é ainda mais difícil, pois, ela precisa se acostumar também com horários, alimentação e espaços diferentes ao seu habitual.
No entanto, não é um período de adaptação somente para as crianças, como para todos os adultos que participarão de sua formação. Os familiares por sua vez, muitas vezes estão ansiosos, pois deixarão seus pequenos a cuidado de outras pessoas, podendo transmitir sua insegurança e ansiedade para eles.
Familiares e educadores devem fortalecer vínculos de confiança e parceria, que darão à criança tranqüilidade para toda sua formação na escola.
A adaptação da criança deve ser gradativa, levando em consideração as características individuais, pois cada um responde de maneiras diferentes às mudanças. Por isso, acompanhamos a adaptação dos pequenos com cuidado e aumento gradativo de horários até que ela esteja bem em seu novo espaço.
Algumas dicas para os familiares podem facilitar o período de adaptação:
- nesse período de adaptação não faça retirada de chupeta ou fraldas (ela já está passando por muitas mudanças).
- o choro na hora da separação é freqüente e nem sempre significa que a criança não queira ficar na creche. Seja firme e não volte com a criança para casa porque ela chorou, pois ela sempre usará o choro para conseguir o que quer.
- jamais saia escondido da criança. Despeça-se naturalmente (nunca chore em sua frente, mesmo que estiver inseguro (a)) e diga que voltará para buscá-la.
- muitas vezes a criança precisa trazer de casa seus ”paninhos ou fraldinhas” ou brinquedos preferidos, assim como fotos de seus familiares. É uma maneira da criança fazer uma ponte de ligação entre a creche e a casa.
-não fale "se você ficar bem, eu trago um presente". Não troque bom comportamento por presentes, pois a idéia que fica para a criança é que a escola não é um lugar agradável e que ela precisa de recompensas para ficar bem.
- a ausência de choro, não significa que a criança não esteja sentindo a separação. Deixe as coisas acontecerem naturalmente.
- o responsável deve entregar a criança, colocando-a no chão ou no colo do educador e incentivando-a a ficar na escola. Não é recomendável deixar o educador com o encargo de retirar a criança do colo do responsável.
- mostre confiança na escola e em seus profissionais. Isso evita que a criança fique insegura e fortalece o vínculo com a escola.
- a recaída após a primeira semana é normal, pois antes tudo era novidade;
- é frequente o aparecimento de sentimento de culpa, insegurança e ansiedade por deixar a criança na escola. Se os familiares estiverem se sentindo dessa forma, o ideal é procurar a escola para as devidas orientações.
- muitas vezes a criança precisa trazer de casa seus ”paninhos ou fraldinhas” ou brinquedos preferidos, assim como fotos de seus familiares. É uma maneira da criança fazer uma ponte de ligação entre a creche e a casa.
-não fale "se você ficar bem, eu trago um presente". Não troque bom comportamento por presentes, pois a idéia que fica para a criança é que a escola não é um lugar agradável e que ela precisa de recompensas para ficar bem.
- a ausência de choro, não significa que a criança não esteja sentindo a separação. Deixe as coisas acontecerem naturalmente.
- o responsável deve entregar a criança, colocando-a no chão ou no colo do educador e incentivando-a a ficar na escola. Não é recomendável deixar o educador com o encargo de retirar a criança do colo do responsável.
- mostre confiança na escola e em seus profissionais. Isso evita que a criança fique insegura e fortalece o vínculo com a escola.
- a recaída após a primeira semana é normal, pois antes tudo era novidade;
- é frequente o aparecimento de sentimento de culpa, insegurança e ansiedade por deixar a criança na escola. Se os familiares estiverem se sentindo dessa forma, o ideal é procurar a escola para as devidas orientações.
Patrícia - Orientadora Pedagógica